O Monstro de Flatwoods
O monstro pode ser na verdade uma forma de extraterrestre. A criatura foi flagrada nas proximidades de um OVNI de grandes dimensões que pairava acima ou descansava no chão da cidade de Flatwoods, no condado de Braxton, em West Virginia, EUA, em 12 de setembro de 1952. Segundo os relatos, a criatura era enorme; tinha pelo menos 3 metros de altura. Seu rosto lançava um brilho avermelhado, e seu corpo era verde. Sua cabeça tinha a forma de um coração, ou um Ás de Espadas, e os olhos não eram humanos. A criatura estava vestindo uma espécie de roupa escura, semelhante a uma saia. O monstro não carregava armas visíveis, mas seus braços avantajados terminavam em longos dedos com garra.
O nome desse post pode até ser engraçado, e é! mas... não para os moradores de Slidell...
Cabeça de cebola é uma lenda assustadora da Louisiana sobre um homem grotescamente desfigurado que assombra um cemitério.
A lenda do Cabeça de Cebola começa 60 anos atrás, na pequena cidade de Slidell, Louisiana. Havia um homem enorme com uma cara grotesca que percorriam as florestas. Ele viveu lá em um barraco com a mãe e raramente saiu de sua casa.
Ele estava desfigurado por uma doença da infância que distorceram sua cabeça. Os moradores locais apelidaram ele cruelmente de "Onion head" ( Cabeça de Cebola). Para escapar de suas provocações, ele ficou na floresta com sua mãe e nunca se aventurou na cidade.
Um dia, uma jovem foi encontrada morta na floresta. A população local decidiu que Cabeça de Cebola deveria tê-la matado. Antes que a polícia tivesse a chance de investigar, os moradores formaram uma multidão e sairam na mata para capturar Cabeça de Cebola em seu barraco.
Quando ele viu a multidão enfurecida se aproximando, Cabeça de Cebola fugiu da cabana. Sua mãe tentou argumentar com as pessoas da cidade, mas foi inútil. Eles estavam latindo pelo sangue de seu filho. Ela lhes disse que iria colocar uma maldição sobre qualquer pessoa que prejudicou seu filho desfigurado.
A multidão que caçava Cabeça de Cebola o encontrou escondido em uma vala. Cheios de raiva, o mataram e desmembraram seu corpo. Cortaram-lhe em treze pedaços e sepultaram no cemitério.
Na manhã seguinte, a polícia capturou o verdadeiro assassino. Era um andarilho que passava pela cidade. O povo da cidade percebeu que tinham culpado um homen inocente.
Conforme o tempo passava, havia uma série de terríveis assassinatos na cidade. As vítimas todos tinham algo em comum. Cada um deles tinha sido parte da multidão que matou Cabeça de Cebola. Em cada cena do crime, o assassino não identificado havia rabiscado uma mensagem na parede arterial.
Dizia: "Se você esteve lá, eu vou matar você também"
A mensagem foi assinada "OnionHead" (Cabeça de Cebola).
Segundo a lenda, Cabeça de Cebola agora é o zelador do cemitério perpétua em Slidell, Louisiana. Ele levou a sua vingança sobre os aldeões que o mataram e agora ele está esperando por qualquer um que seja tolo o suficiente para entrar no cemitério.
Cabeça Satânica ou Cabeça Errante, é um dos muitos fantasmas do folclore brasileiro. Não se pode indicar com exatidão a época em que esse mito surgiu, sabe-se apenas que é de origem europeia, e certamente tem raízes portuguesas. A versão mais aceita é a de que tenha chegado ao país através dos colonizadores desembarcados em Recife-PE, mas depois foi se espalhado pelas zonas do agreste, sertão e alto sertão, sendo pouco conhecida nas capitais.
Os relatos a seu respeito são variados e assustadores. Alguns a descrevem como sendo a cabeça de uma pessoa de cabelos compridos, a se deslocar rolando ou saltitando pelo chão, mostrando os olhos arregalados e amedrontadores, sempre com um grande sorriso enigmático estampado na face. Outros a apresentam como a cabeça de um cangaceiro de feições rudes e castigadas pelas adversidades, que contempla sorridente a todos os que com ela se deparam. Uma terceira versão a representa como sendo uma cabeça conduzida por outro ser fantasmagórico, que com uma das mãos a segura pelos cabelos, mas a solta assim que se defronta com alguém, para que ela possa perseguir a vítima, que por infelicidade, estava no lugar errado e na hora errada.
Costuma surgir de repente, como se fosse uma pessoa comum, quase sempre de costas para o individuo a quem pretende intimidar. Isso sempre acontece tarde da noite e em lugares onde haja pouca luminosidade, certamente porque a obscuridade aumentará a sensação de pavor. Então aquela pessoa estranha e irreconhecível, se desfaz no chão em poucos segundos, surgindo em seu lugar à assustadora cabeça rolante. Trata-se de uma entidade tão temida pelos habitantes das regiões afastadas, que a simples menção do seu nome já exige o Sinal da Cruz, e costumam evita-lo, mesmo quando a conversa gira em torno de assombrações. Isso porque associam seu nome à encarnação viva do próprio diabo, que costuma sair a noite, para perseguir aqueles que por qualquer motivo, estão perambulando pelas ruas, com ou sem destino.
Dizem que basta um toque dessa entidade maligna, para que a pessoa alcançada adoeça e morra logo em seguida, é considerado sinal de agouro quando ela corre pelas noites a fora, e de repente se detém diante de alguma casa. Nesses casos, tem-se como certo que uma das pessoas que moram ali, acabará morrendo ou contraindo doença grave no prazo de poucos dias. Para que isso não aconteça será necessário que um padre exorcize o local, para depois os moradores nele realizarem uma novena. Essa é, na certeza geral, a única maneira do mal ser afastado definitivamente.
Em algumas regiões essa entidade é também descrita como uma enorme cabeça que surge mostrando seus cabelos e olhos de fogo, sempre gargalhando de forma tenebrosa, espalhando terror e pânico por onde costuma passar. Para proteger-se dos malefícios que essa aparição sempre acarreta, recomenda-se que uma cruz feita da palha do Domingo de Ramos, seja colocada do lado de fora da porta de entrada da casa, como se fosse um amuleto a protegê-la. Mas quando ele não funciona e
Nefilim, do hebraico נְפִלנ ְפִיל nefilím, que significa "aqueles que cairam do ceu", Tirano, mas tal termo é uma variação do termo נָפַל. Deriva da forma causativa do verbo na·fál ou nefal (fazer cair; cortar), conforme encontrado, por exemplo, na Bíblia em 2 Reis 3:19; 19:7. Traz uma idéia de dividido, falho, queda, perdido, mentiroso. Literalmente "os que fazem os outros cair". No Dicionário de Strong são chamados de "tiranos". Em Aramaico Nephila designa a constelação de Orion, que entre os hebreus era o anjo Shemhazai (Semyaza, Samyaza, Semyaze)
Segundo o Livro de Génesis e outros textos apócrifos anteriores: um grupo de cerca de 200 anjos e tinham como função observar o destino da humanidade eles eram assim chamados de "os vigilantes".Os 200 anjos desejavam as mulheres dos homens e resolveram abandonar o céu para concretizarem seus desejos. o lider desses anjos era Samyaza, ele porém fez um pacto com os outros anjos, para que nenhum mudasse de ideia na hora de descer a terra, eles fizeram o pacto sobre o monte Armon. Assim os anjos se materializaram e tiveram relações sexuais com as lindas mulheres. Desta união entre anjos encarnados e mulheres nasceu uma raça hibrida chamada de "nefilins" possuiam poderes sobrenaturais e foram conhecidos como "heróis da antiguidade", foram chamados também de "semi-deuses".
O Deus de Israel por desaprovar tal união entre anjos e humanos isso iria contra a própria natureza humana e angelical, uma vez que Deus proibiu os humanos de tocarem a árvore da sabedoria , os nefilins representavam tudo que era mais abominável para Deus, pois não eram anjos nem humanos e possuiam poderes e conhecimento que ultrapassavam os limites impostos por Deus para os humanos, além de poderem facilmente transmitir seu conhecimento, assim pela sua natureza semi-divina facilmente idolatrável,alguns humanos começaram a cultuar os nefilins e os adorar, parar de o odarar Deus para adorar outros seres celestes ou é a maior das afrontas para ele.
Segundo as escrituras, Deus arrependeu-se da criação dos nefilins e enviou o dilúvio para destruir toda humanidade e junto os gigantes nefilins,do qual apenas Noé e os seus familiares sobreviveram, assim dando fim a raça dos gigantes,e por fim recomeçar uma nova humanidade.
Segundo a tradição judaico cristã, quando o dilúvio devastou a face da terra,
Os anjos que abandonaram os céus, incorporando e assim casando com as mulheres, desincorporaram e assim regressaram á sua forma celeste. Contudo, já não podiam regressar á presença de Deus, assim se transformaram em demônios.
Também os espíritos dos nefilins, ( que morreram no dilúvio), foram condenados a vaguear eternamente pela terra, também eles transformando-se em espíritos impuros ou demónios.
Caboclo d'Água
O Caboclo d'Água é um ser mítico, defensor do Rio São Francisco, que assombra os pescadores e navegantes, chegando mesmo a virar e afundar embarcações. Para esconjurá-lo, os marujos do São Francisco fazem esculpir, à proa de seus barcos, figuras assustadoras chamadas carrancas. Outros lançam fumo nas águas para acalmá-lo. Também são cravadas facas no fundo de canoas, por haver a crença de que o aço afugenta manifestações de seres sobrenaturais.
Os nativos o descrevem como sendo um ser troncudo e musculoso, de pele cor de bronze e um unico, grande olho na testa. Apesar de seu tipo físico, o Caboclo d'Água consegue se locomover rapidamente. Apesar de poder viver fora da água, o Caboclo d'Água nunca se afasta das margens do rio São Francisco.
Quando não gosta de um pescador, ele afugenta os peixes para longe da rede, mas, se o pescador lhe faz um agrado, ele o ajuda para que a pesca seja farta. Há relatos de que ele também pode aparecer sob a forma de outros animais. Um pescador conta ter visto um animal morto boiando no rio; ao se aproximar com a canoa, notou que se tratava de um cavalo, mas, ao tentar se aproximar, para ver a marca e comunicar o fato ao dono, o animal rapidamente afundou. Em seguida, o barco começou a se mexer. Ao virar-se para o lado, notou o Caboclo d'Água agarrado à beirada, tentando virar o barco. Então o pescador, lembrando-se de que trazia fumo em sua sacola, atirou-o às águas, e o Caboclo d'Água saiu dando cambalhotas, mergulhando rio-abaixo.
Em junho de 2011, as supostas aparições deste ser mitológico em Barra Longa, estado de Minas Gerais, chegaram a ganhar destaque na mídia nacional. Diversos animais das propriedades rurais estariam sendo mortos misteriosamente, e foi relatado ainda a morte de um homem, que teria sido vítima deste ser. Foi oferecida uma recompensa de R$ 10 mil por uma foto do mostro, e foram organizados grupos para a busca de evidências do Caboclo.
inclusive, no dia 29 de junho teve uma reportagem especial no programa da Ana Maria Braga, "Mais Você".
Na mitologia grega , Nemesis ( grega , Νέμεσις), também chamado Rhamnousia / Rhamnusia ("a deusa da Rhamnous ") em seu santuário em Rhamnous , ao norte de Maratona,foi o espírito do divino castigo contra aqueles que sucumbem a arrogância (arrogância perante o deuses).Os gregos personificada vingativo destino como uma deusa sem remorsos, a deusa da vingança. O Nemesis nome está relacionado com o grego palavra νέμειν [némein], que significa "dar o que é devido", como na palavra "economia". Os Romanos igualou o Nemesis grego com "Invidia" .
Nêmisis era a deusa do destino e da fúria divina contra os mortais que desrespeitavam leis morais e tabus. Representava a força ríspida e implacável, que não estava submetida aos ditames do Olimpo. Suas sanções tinha a intenção de deixar claro aos homens, que devido a sua condição, não poderiam ser excessivamente afortunados. Ela castigava aqueles que cometiam crimes e ficavam impunes e recompensava aqueles que sofriam injustamente ou não tinham boa sorte.
Foi Nêmesis que castigou Narciso, depois que numerosas donzelas desiludidas pelo belo jovem clamaram por vingança aos céus. Um dia, ao sair para caçar, a deusa provocou um calor tão forte que Narciso teve de aproximar-se de um arroio para beber água. Ao ver seu reflexo no espelho d'água, ficou deslumbrado com a imagem e ali ficou, contemplando-se até morrer.
Nêmesis era tão bonita e atraente quanto Afrodite e Zeus apaixonou-se por ela. Zeus a perseguiu incansávelmente tentando fazê-la sua, mas a deusa para evitar seu abraço metamoforseou-se de mil maneiras. Em uma delas, transformou em gansa, mas Zeus metamorfoseou-se de cisne e conseguiu seu intento. Do fruto dessa união, a deusa colocou um ovo que foi recolhido por pastores e entregue por eles à Leda. Esta é uma das versões da origem de Helena. Na mitologia mais recente, Nêmesis aparece como uma figura monstruosa, furiosa e sedenta por vingança. Nos tempos antigos, porém, ela era representada por uma mulher alva alada que punia todos que transgrediam as regras morais e sociais impostas por Themis, a deusa da justiça. Ao contrário das Erínias, o poder de Nêmesis não era retaliador, mas sim de restabelecimento da ordem justa, tirando a felicidade ou riqueza excessiva dadas por sua irmã Tyche. Nêmesis, em seu aspecto de Adratéia (a inevitável), era representada com uma guirlanda na cabeça, uma maçã em sua mão esquerda e um jarro na direita.
A existência de uma deusa da vingança encontra sua explicação na cosmovisão que tinham os gregos, para quem o equilíbrio era o mais importante. Quando esse se rompia, se punha em perigo a ordem das coisas, por isso era necessário o castigo para manter o mundo tal como deveria ser. Para exemplificar, temos o caso de Creso, um homem muito rico e feliz, que foi levado por Nêmesis a uma perigosa expedição onde deveria vencer Ciro. Esta ação termina a total ruína de Creso e o estabelecimento de uma nova ordem.
A Assombração de Croglin Grange
O fantasma de Croglin Grange é uma das melhores histórias de vampiros conhecida na Grã-Bretanha. É tão famosa nas vertentes dos vampiros como Whitby e as suas associações ao Drácula. A história supostamente real apareceu pela primeira vez em um livro chamado "Em minha vida solitáira", escrita por Augustus Hare. Quem lhe contou a história foi um certo Capitão Fisher. Tratava-se de uma típica história vampiresca do século XIX.
A lenda conta que a casa chamada Croglin Grange, em Cumberland, foi alugada a três irmãos — dois homens e uma mulher, os Cranswells. A construção erguia-se solitária numa encosta, e tinha apenas um pavimento. No início do século XIX a família Fisher se mudou para uma propriedade maior, deixando-a alugada aos Cranswells.
Todo o frio e longo inverno passou tranqüilo para os inquilinos. Numa noite de junho, como a lua brilhava intensa, a irmã Cranswell resolveu deixar abertas as venezianas da janela, mantendo a parte de vidro fechada. Sentada na cama olhando para o jardim, ficou intrigada ao ver duas luzes amarelas movendo-se por entre as árvores. Logo percebeu que pertenciam a um homem, e que este agora atravessava o jardim e se dirigia à sua janela. Ela correu para a porta, que ficava perto da janela, e viu "uma face hedionda com olhos flamejantes" a fitá-la. No mesmo instante, notou que a criatura começava a abrir a janela. Por demais atemorizada, não se moveu quando ele alcançou o trinco e ganhou o peitoril da janela. A criatura segurou-a pelos cabelos e mordeu-lhe a garganta. Nesse momento, ela recobrou a voz e gritou.
Os irmãos, dormindo em quartos separados foram despertados por um grito agudo alto que parecia abalar as paredes da casa, ambos correram para o quarto da irmã. Depois de arrombarem a porta, um deles ainda pôde ver o intruso fugindo pelo jardim e desaparecendo para os lados do cemitério da igreja.
Miss Cranswell sobreviveu ao ataque e, quando ela era forte o suficiente para viajar eles a levaram para a Suíça para se recuperar no ar fresco da montanha, e por fim todos os três retornaram a Croglin Grange, convencidos de que a criatura seria um maluco qualquer. O inverno seguinte passaram-no em paz e sem nenhum alarme.
Depois, em março do ano seguinte, uma noite a moça foi de novo despertada por um ruído de alguém que mexia na janela — mais uma vez divisou aquele rosto escuro olhando para dentro do quarto. Dessa vez gritou logo. Os irmãos, ao invés de correrem para o quarto, saíram pela porta da frente e dispararam alguns tiros na direção do vulto que fugia pelo jardim. Ele cambaleou, mas conseguiu correr. Os irmãos perseguiram-no até o cemitério e viram quando ele entrou numa crípta.
No dia seguinte foram até lá, acompanhados pelos moradores de Croglin Grange. Tudo estava calmo, mas notaram que a porta da cripta estava entreaberta. Entrando se depararam com uma cena horrível. Haviam restos dispersos de caixões quebrados e ossos humanos roídos . Um caixão estava sozinho no canto e parecia ter sido deixado de lado pelo caos. Os moradores arrancaram a tampa do caixão, no interior envolto em roupas mofados estava o que parecia ser um vampiro. Seus olhos estavam frios e sem vida à luz do dia, e trazia o ferimento de um tiro em uma das pernas da criatura. Arrastaram o caixão com seu conteúdo demoníaco para fora da igreja e queimaram o lote a cinzas.
A história parece das mais improváveis; nem mesmo Hare chega a dizer que acredita nela. Mas pode muito bem basear-se num fato. Ninguém parecia saber de onde esta estranha criatura veio, ou porque ela tinha permanecido quieta nos séculos de paz, quando os Fishers ainda viviam na propriedade. Só podemos supor que durante o período de abandono, um horror foi retomado e não voltaria para descansar após a casa ter sido reocupada.
Uma pesquisa recente por Lionel Fanthorpe sugere que a história é muito mais antiga do que a relatada. A capela e a abóbada mais perto da casa foram demolidas, e um segundo andar foi adicionado à casa após esta data. Assim, a descrição da história encaixaria muito melhor no século XVII do que no século XIX.
Bebida "Croglin Vampire"
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