quinta-feira, 29 de março de 2012

Demônios

Nós vimos muito em Supernatural sobre os demônios ao longo da serie, claro que agente sabe que tudo começou com Lucifer, mas é o resto, é um mistério pra nós.
Então vamos pelo começo o nome Demônio é de origem grega(nossa, os gregos colocaram o nome de tudo voces já viram). Para os Gregos eles eram como os Génios para os Romanos, representavam podiam ser uma forças da Natureza e nem sempre más até podiam ser  benéficas. Mas pra a religião monoteísmo evoluída (tradição cristã), os demônios são as forças do mal  opostas a Deus e inimigas dos homens.   Segundo as versões teológicas Hebraico-Cristas, eles são anjos, ou espíritos ancestrais existentes do início dos tempos.

Os anjos são seres de Deus mas não são Deus, e eles tem  muito poder e conhecimento que em certas culturas terão sido confundidos com Deuses.Os anjos não possuem corpo físico, sua descrição como seres fisicamente belos e com grandes asas, são meras descrições de humanos.
Para os cristãos os demônios são anjos caídos que foram expulsos do 3º céu (quandos ceús existe ), conforme diz em na Biblia (Apocalipse 12:7-9). o Demônio Lúcifer era um querubim da guarda ungido (Biblia Ez 28) e,  ao desejar ser igual a Deus, foi lançado fora do céu. Quando porém ele foi lançado fora do céu sobre e jogado na  terra, a Bíblia diz que Lúcifer (que tem por nome diabo, satanás, serpente, dragão, principe da potestade do ar, etc…tipo não sei mais ) trouxe com sua cauda um terço dos anjos de Deus (Ap 12:3).

 A Bíblia não fala quandos anjos caíram com ele , mas tem um passagem que diz que o número de anjos que adoram ao Senhor são milhares de milhares e milhões de milhares (Ap. 5:11).Os anjos que caíram se tornaram os demônios ou anjos negros, habitando o inferno, para onde foram exilados.Os anjos caídos ou demônios, foram assim condenados a um exílio das realidades celestes, não podem voltar.
Então os demônios são espíritos desencarnados com extremo poder e incalculável sabedoria, pois eles existem desde o inicio dos tempos e são eternos. Neste seu exílio, privados que estão do contacto com as esferas celestes, eles passaram assim a viver junto dos humanos, alimentando-se das suas energias negativas, motivo pelo qual eles fomentam certo tipo de actos.Eles encontram na espiritualidade da alma humana, uma fonte de poder inesgotável. O demônio é um ser que se alimenta dos sentimentos e energias espirituais da alma de um ser humano. Segundo as versões mitológicas grego-romanas dos demônios, se as energias de uma alma humana forem boas, o demônio alimentar-se-á delas e fomentará a sua existência. Se forem más, ele alimentar-se-á delas e fomentará a sua existência.

Para o Judaísmo, segundo o Talmud e Midrash, tem 3 tipos de demônios são  eles: os espíritos impuros, diabos e os «lilin»(o que é isso eu não sei). Os primeiros são espíritos malignos desencarnados que vagueiam pelo nosso mundo(exemplo a Rubi que já foi uma Bruxa na ultima vida dela), e que não possuem forma ou corpo; Os segundos são espíritos diabólicos que podem assumir forma humana e por último são os que podem assumir forma humana, mas possuindo asas. Estes são espíritos da noite, terríveis espíritos, poderosos, que se alimentam de almas humanas assim como os vampiros. Estes são os mais temidos demônios pelos Hebreus. Dizem que esses  3 tipos  de seres vem de Adão, que depois de ter cometido um grave pecado, se separou de Eva por 130 anos, período de tempo em que andou errante pela terra (homem separado não faz nada de bom). E foi pois nessa época que a tormenta e expiação de Adão através de desejos impuros encheu a terra de espíritos, maus, demónios e lilin e dizem que estes eram os demônios são meio-humanos.

Para a teológia de natureza cabalística, os demônios  existe por oposição aos anjos, sendo que não é possível conceber a criação de Deus sem calor por oposição ao frio, sem trevas por oposição á luz, sem demônios por oposição a anjos, pois toda a criação de Deus foi feita a pares e é regida pela dialéctica dos opostos(então sempre tem algo mau pra cada coisa boa, fala serio).

“Não permaneceis no caminho do touro quando ele regressa da pastagem, pois satã dança no meio dos seus chifres”.
As vezes os demónios são chamados de Satã, alguns dizem ser um titulo e não propriamente um nome, enquanto que outros dizem que esse é o nome do rei dos demônios
Pelo seu ato de desobediência a Deus , os demônios foram expulsos do paraíso, tornando-se entidades perversas e malignas. Iblis, que foi atirado com eles na Terra, tornou-se o equivalente ao Satanás Hebraico-Cristão (Lucifer). E eles sendo feitos de fogo ou ar , diz que os demônios podem residir invisivelmente no ar, no fogo, sob a terra e em praticamente qualquer objecto inanimado como pedras, lamparinas, garrafas vazias, árvores, ruínas etc.

A noção de Satã no Islão diverge por isso da versão Crista. No Islão existe Shaytan, uma entidade igual ao nosso Satã cristão. Contudo, a visão islâmica sobre Shaytan é mais proxima das noçoes judaicas.. Neste aspecto, a visão Islâmica e Judaica coincidem perfeitamente, pois ambas defendem que Satã é basicamente o adversário de Deus, e que, apenas possui, o poder da influencia, o poder do murmúrio, o poder da sugestão. No fundo, é o mal dentro de cada um de nós que acaba ouvindo  á sugestão de Satã, o bem dentro de cada um de nos que nos faz resistir á tentação. O mal vem do ser humano, e não de Satã. O mau não vem de fora vem de dentro.
Então vamos a um Resumo Rapido:
Segundo o I Livro de Enoch, no inicio da humanidade, ( após a expulsão de Adão e Eva do paraíso, por culpa de Eva claro), alguns anjos estavam encarregues de vigiar o ser humano na terra , chamando-se esses os anjos da guarda. Entre eles, encontrava-se Satã, Azâzêl, Samîazâz, Arâkîba, Râmêêl, Kôkabîêl, Tâmîêl, Râmîêl, Dânêl, Êzêqêêl, Barâqîjâl, Armârôs, Batârêl, Anânêl, Zaqîêl, Samsâpêêl, Satarêl, Tûrêl, Jômjâêl e  Sariêl. Os anjos vigilantes, desejaram as filhas dos homens, as mulheres( lá vem de novo a mulher culpada). Em conjunto, decidiram abandonar o céu para se unirem carnalmente ás mulheres. E 200 anjos abandonaram o céu e uniram-se carnalmente ás mulheres, escolhendo dentre elas todas as que quiseram ficar com eles. Os anjos amaram elas e com elas casaram. Foi nesse momento que os anjos rebeldes ensinaram ás suas mulheres os segredos das artes da magia negra (Bruxaria) em troca do sexo que com elas tinham, e assim nasceu a magia negra. Não só nasceu a magia negra,  como da união sexual(quem disse que anjo não tem sexo) entre os anjos caídos e as mulheres,  nasceram filhos: os neffilins.
Deus desaprovou tanto a fuga dos anjos, como a união entre esses e as mulheres, e gerou o dilúvio que tudo destruiu á face da terra e  depois lançou uma maldição: as mulheres dos anjos seriam mortas, bem como os seus filhos; não só perderiam para sempre as suas mulheres e filhos, como próprios anjos caídos seriam para sempre espíritos sem descanso nem paz aprisionados num dos cantos do reino dos mortos(assim eles viraram demónios ); os espíritos dos filhos que nasceram do amor entre os anjos e as mulheres, ( entretanto mortos no dilúvio), passariam a ser espíritos terrenos, espíritos impuros, espíritos maus.Segundo Enoch, é neste momento que nascem os demônios, ou seja: eles são tanto os 200 anjos caídos que amaram as mulheres, como os seus filhos, ( ou os espíritos dos seus filhos), condenados a vaguear eternamente na terra.

Zumbi

 Mais uma vez vamos falar de uma das lendas Supernatural, está em especial é o maior medo da minha vida, acho que foi por causa de um monte de filme de zumbi comendo gente (serio tenho pesadelos).
No episodio Dead Men Don’t Wear Plaid 5×15, Sam e Dean investigam o assassinato de um homem por vingança. O pequeno detalhe era que o assassino já havia sido morto há cinco anos! Tudo acontece na cidade natal de Bob, que praticamente expulsa nossos heróis dizendo que lá não há nada para ser resolvido. A verdade era que um dos cavaleiros do Apocalipse estava na cidade, e os mortos estavam de volta às suas casas como se nada houvesse acontecido, inclusive a mulher de Bob, que foi assassinada pelo marido quando possessa por um demônio. Quando os zumbis começam a mostrar quem realmente são, Dean ajuda Bob a escapar dos mortos-vivos que tentam comê-los.
Mas o que sabemos sobre Zumbis (ou a lenda dos mortos-vivos)
Nas tradições vodu Segunda a lenda são seres que morreram, mas por ação de um sacerdote vodu regressaram à vida e se converteram em escravos dessas pessoas. E para isso ser feito é étecnica e magia negra quando a pessoa está morrendo, e imediatamente depois de morrer. Com o passar do tempo, o zumbi vai deteriorando-se, como se apodrecesse, e finalmente seu corpo acaba por morrer também. Em países onde esta religião é muito difundida é corrento dizer pessoas de muito sucesso têm zumbis aos seus serviços.
Mas o que agente imagina é outra coisa
Na década de 60, o diretor George Romero criou um estilo uma nova visão de zumbis com seus filmes. Nos filmes as Almas de pessoas mortas chegavam ao inferno(sempre inferno) e não encontravam lugar para ficar(fala serio inferno cheio de mais); eram obrigados a retornar para seus corpos mortos, obedecendo somente ao instinto de se alimentar. De carne humana, é claro; e cada pessoa que é mordida por um zumbi morre em algumas horas, vai ao inferno e retorna como mais um zumbi. Esse tipo de zumbi ficou consagrado em A noite dos mortos-vivos (Night of the living dead, este filme foi o 1º que eu vi sobre zumbi), Despertar dos mortos (Dawn of the dead), Dia dos mortos (Day of the dead) e Terra dos Mortos (Land of the Dead), filmes que estabeleceram Romero como diretor de filmes de zumbi e referência no gênero.

E hoje em dia os zumbis criados pro algum tipo de vírus resultante de experiências genéticas ou armas. Hoje eles foram Imortalizados pelos filmes e jogos da série Resident Evil (
morador do mal, ou hóspede maldito conforme a tradução do nome do filme), Madrugada dos Mortos e Exterminio. Algum tipo de pesquisa científica macabra cria um vírus capaz de matar as pessoas em questão de horas e reanima os seus corpos depois de mortas. O vírus é transmitido através da mordida, e os zumbis mais uma vez estão sempre em busca de seu alimento preferido: carne humana.

Um grande consenso entre os criadores desses dois tipos de zumbi é que ambos podem ser “mortos” tendo suas cabeças destruídas ou separadas do corpo(eu sempre me lembro disso, corta a cabeça).
Zumbi virou uma febre nos ultimos 2 anos saindo uma serie de grande sucesso The Walking Dead e até os japoneses vieram na onda lançando um anime que gente recomendo mesmo Highschool of the Dead.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Vlad Dracula



A Verdadeira História do Sanguinário Príncipe da Valáquia Vlad Tepes, ou Vlad Drácula, mais exatamente Vlad III, tem uma ínfima ligação com os vampiros. Embora Vlad tenha sido usado como modelo para o personagem de Stocker, Drácula, a história de Vlad não tem relação alguma com alguma criatura sobrenatural. Vlad Drácula tem sido tão confundido com a moderna lenda que é difícil ignorá-lo, mas com a razão de corrigir o conceito popular sobre esta personagem tão desconhecida. Todos sabem quem Vlad Drácula foi, ou ao menos pensam que sabem. De acordo com a opinião popular, Vlad Drácula, também conhecido como Vlad o Empalador (Tepes), foi um príncipe no país da Transilvânia durante o seculo XV. Por causa de sua extrema crueldade, ele ficou conhecido como Drácula, que significa "filho do diabo". Ele era tão diabólico que as pessoas acreditavam que ele era um vampiro, ou pelo menos tinha um acordo com o diabo, então Stocker usou ele como modelo para sua ficção de vampiro. Embora Stocker tenha usado Vlad parcialmente como base de caráter no seu livro, e enquanto Vlad foi excepcionalmente cruel, o resto de sua "biografia" é tão fictício quanto o livro de Stocker. Vlad III, como ele deveria ser chamado, já que nem Tepes nem Drácula são nomes ou títulos verdadeiros, foi um personagem real. O termo "Drácula", que originalmente não significa "filho do diabo", mas "filho do Dragão", veio de seu pai, que era filho de um Cavaleiro da Ordem do Dragão. Vlad II era chamado "Dracul", que significa "Dragão". Vlad III, seu filho, era chamado "Drácula". A confusão da terminologia cresceu por causa da palavra alemã "Drache", ou Dragão, que foi o título de Vlad II, e similar à palavra Romana "Drac", que pode significar dragão ou diabo (considerando as ações depois da vinda do poder de Vlad III, "filho do Diabo" o que é mais apropriado para seu nome.) Ele viveu de 1431 a 1476. Na realidade, ele não foi o governante da Transilvânia. Ele foi de fato o governante de uma região vizinha conhecida como Valáquia. Originalmente parte do Império Romano conhecido como Dacia, estas áreas estavam sobre o controle da Hungria em torno do seculo XI.

Eles nunca foram um país independente, excerto por um pequeno período. Eles estavam alternadamente sobre o controle da Hungria e do Império Otomano até o século XVI, quando os Turcos Otomanos tomaram o controle da região. Em 1699 o poder do Império Otomano diminui e eles voltaram de novo a ficar sobre o controle da Hungria. Valáquia apareceu como uma entidade separada no final do seculo XIII, muita confusão deixada para trás com a queda do Império Bizantino (leste de Roma). O primeiro governante da Valáquia foi Basarab o Grande, descendente de Vlad III. A independência da Valáquia foi uma grande ilusão. Estava quase independente quando por algum motivo voltaram os conflitos. Sem assistência militar externa, a Valáquia não tinha meios de resistir a grande invasão. Enquanto esta parte da história européia se torna fascinante lendo, estamos particularmente envolvidos com um indivíduo, Vlad III, ou Drácula, então deixaremos de lado a intriga politica, batalhas e alianças das províncias na região e concentraremos nosso foco em Vlad. Vlad nasceu numa cidade da Transilvânia chamada Sighisoara em 1431 enquanto seu pai, Vlad II, estava vivendo exilado. Vlad II estava tentando conseguir apoio para ter de volta o trono de Valáquia de Alexandru I. Nada mais se sabe sobre a infância de Vlad III. Ele teve dois irmãos, Mircea e Radu. Sua educação primária foi dada por sua mãe. Sua verdadeira educação veio mais tarde, após seu pai recuperar o trono, eliminando Alexandru. Sua educação fora típica para a época. Foi-lhe transmitido elementos que o tornariam um perfeito cavaleiro cristão, incluindo combate pessoal, coisas relacionadas com a guerra, tácticas, etc. Mesmo depois de Vlad II ter retornado ao trono, a situação da Valáquia era instável. O Império Otomano foi tornando-se forte enquanto que o Império Bizantino entrava em declínio. O Império Turco varreu os territórios Bizantinos. Vlad II, como seu pai Mircea, fora forçado a pagar tributo ao sultão e tentou precariamente balancear o crescimento dos poderosos estados de um lado da Hungria, e do Império Otomano de outro. Vlad III tentou se manter neutro quando os Turcos invadiram a Transilvânia em 1442.

Os Turcos venceram. Vlad não ajudou a Hungria contra os Turcos, Vlad e sua família foram forçados a se exilar da Valáquia, e Basarab II acabou por ocupar o trono. Em 1443, Vlad retomou o trono com a ajuda dos Turcos, na condição de pagar um tributo, mas enviaria os garotos de Valáquia para se juntar aos Janissaries (soldados que faziam a guarda do sultão). Entre esses garotos, incluíram seu filho, Vlad III, que permaneceu como prisioneiro dos Turcos ate 1448. Em 1444, o rei da Hungria enviou uma cruzada contra os Turcos com o objetivo de tirá-los do leste da Europa. Este ataque foi liderado por John Hunyadi, o mesmo comandante que depôs Vlad II de Valáquia por não apoiá-los durante a invasão turca anteriormente. Hunyadi exigiu que Vlad II os apoiasse nesta cruzada contra os Turcos. Mas Vlad II enviou seu filho, Mircea,em seu lugar, na esperança de que se ele não participasse, o sultão não prejudicaria seus dois filhos, incluindo Vlad III, que ainda era mantido prisioneiro. A cruzada foi terrível, seu exército foi completamente destruído pelos Turcos, assim como na Batalha de Varna. John Hunyadi escapou e muitos o culparam pela derrota. Hunyadi se tornou hostil com Vlad II e sua família. Em 1447, Vlad II foi assassinado e seu filho Mircea foi enterrado vivo, enquanto Hunyadi colocou seu próprio filho no trono de Valáquia, Vladislav II. Os Turcos soltaram Vlad III quando souberam que Vlad II tinha sido morto. Com a ajuda dos Turcos, Vlad III conseguiu ter o trono de Valáquia, mas por pouco tempo. Em dois meses, Hunyadi forçou a entregar o trono e fugir para Moldavia, Bogdan, primo de Vlad, foi assassinado, e a agitação política forçou Vlad a fugir da Transilvânia e procurar proteção do mesmo homem que o havia feito ir embora, Hunyadi. O tempo foi perfeito, pois o marionete de Hunyadi, Vladilav II, havia se voltado a favor dos Turcos, e Hunyadi precisava de alguém de confiança no trono de Valáquia. Ele aceitou a aliança do filho de seu inimigo e colocou-o no trono.

Vlad III tornou-se vassalo de Hunyadi e aguardou até que a oportunidade aparecesse para que pudesse tomar de volta o trono da Valáquia. Ele foi dado às duquesas da Transilvânia, de Faragas e Almas, onde ele viveu ate 1456. Constantinopla, a sede do Império Bizantino, caiu para os Turcos em 1453. O Império Bizantino havia existido desde Constantino o Grande e serviu para confrontar as forças armadas turcas e a Europa por quase mil anos. Assim Constantinopla caiu., e a Europa se abriu para a invasão das forças armadas do Império Otomano. Isto chocou a Europa fazendo-os ir contra os turcos, incluindo Hunyadi. Ele invadia a Turquia Serbia, enquanto Vlad III invadiu a Valáquia. Hunyadi teve seu futuro duvidoso. Vlad estava sendo forçado a comprar dos Turcos enquanto ele consolidava sua posição. Este foi o início do grande período de Vlad III no trono: de 1456 até 1462. Ele fez a cidade de Trigoviste sua capital e construiu um castelo nas Montanhas próximas ao Rio Arges. Ele começou a sua própria guerra contra os Turcos durante aquele período, e obteve certo êxito. Ele se tornou um herói e tinha habilidade de luta, e sua crueldade fez com que os soldados Turcos o temessem. Mas como vimos anteriormente, a Valáquia não tinha meios de prosseguir a investida contra os Turcos sem a a ajuda do rei da Hungria, Matthias Ccovinus, o filho de John Hunyadi, que o apoiou bem pouco. Também foi neste período que a maioria de suas atrocidades o fizeram abominável. Vlad III foi forçado a ir para Transilvânia de novo em 1462 , depois de outra invasão turca. Sua esposa se jogou da torre do castelo, ela preferiu isto a ser levadas pelos turcos. Vlad pediu ajuda ao rei, mas o mesmo em vez disto o colocou na prisão por doze anos. A sua prisão foi aparentemente agradável, pois aos poucos fora conquistando o rei novamente, e até conheceu e se casou com uma donzela da família real. Segundo alguns historiadores, a irmã do rei.

Enquanto isso, o irmão de Vlad III, Radu, assumiu trono de Valáquia, com a ajuda dos turcos. Em 1474, Vlad III tentou de novo retomar o trono. Ajudado pelo príncipe Stephen Bathory da Transilvânia, ele invadiu a Valáquia. Seu irmão, Radu, havia morrido alguns anos antes e havia sido sucedido por outro marionete turco, Basarab, o Velho. Quando os soldados de Vlad III se aproximaram, Basarab e sua partidários fugiram e Vlad III assumiu finalmente o trono. Mas logo depois, seus guardas fugiram, deixando Vlad numa situação difícil.

Ele não teve muito tempo para conseguir soldados para ajudá-lo antes que um grande número de soldados turcos se aproximassem e retomassem o trono para Bassarab. Alguns de seus amigos ajudaram-no; aparentemente com repugnância devido à sua crueldade. Ele fora forçado a aceitar a invasão das forças armadas de um contingente em torno de quatro mil homens. Ele foi morto numa batalha em Dezembro de 1476.Existem várias histórias em torno de sua morte. Alguns dizem que foi morto por seus próprios homens. Outros dizem que ele morreu bravamente lutando contra o impossível. De qualquer maneira, sabe-se que fora decapitado e sua cabeça enviada para Constantinopla, onde o sultão a tinha pendurado numa estaca como prova de que o Torturador estava morto. Ele foi enterrado em Snagov, um mosteiro localizado perto de Bucharest. Enquanto a historia de Vlad III se torna interessante, lendo-a, ele quase que não tem mais do que o pé de uma página nos livros de historia, se não fosse seu abominável comportamento enquanto estava no trono da Valáquia. Mesmo que o termo "Dracula" significava o "filho do Dragão" originalmente, este significando alternando, "filho do diabo" que é muito mais apropriado. Sem dúvida, Vlad III foi uma das pessoas mais diabólicas e sanguinárias que andou na face da terra. De fato, o personagem de Dracula, escrito por Stocker, se parece mais com um anjo quando se compara os dois. Enquanto que o Dracula de Stocker matava suas vítimas ocasionalmente, na vida real Dracula dizimava cidades inteiras.

Esta época parece ter sido cruel. Torturas de uma forma ou outra, quase que universal, os dois como castigo pelos crimes e infrações morais, mas também extraiam-se "confissões" de suspeitos. As pessoas eram executadas nas mais diversas imagináveis de crueldade; cozidas vivas, despedaçadas pelos cavalos, eram queimadas vivas, etc. Mas mesmo com este clima, o comportamento de Vlad se destacou. Seu sobrenome era Tepes (Empalador). A morte pela perfuração foi uma forma de execução que Vlad III usava com mais freqüência. As estacas eram bem arredondadas, não afiadas, e se colocava óleo nas estacas. Quando a vítima era perfurada, geralmente pelo ânus, os outros órgãos eram deslocados, sem destruir, para que a vítima vivesse por horas, até mesmo dias em agonia excruciante. As estacas as vezes eram feitas em modelos geométricos. Os corpos às vezes eram deixados nas estacas por meses depois disto. Vlad tinha centenas, as vezes milhares de pessoas executadas ao mesmo tempo. Um relatório diz que os soldados Turcos que invadiam voltaram para trás, horrorizados quando viram os milhares de corpos se decompondo nas estacas ao longo da margem do rio. Num outro relatório, indica que em 1460 Vlad teve dez mil pessoas perfuradas ao mesmo tempo na cidade de Sibiu na Transilvânia, onde ele viveu. Outro dizia que ele teve trinta mil comerciantes e nobres perfurados na cidade de Brasov.

Uma das imagens mais horríveis foi cortando a madeira, mostrando que Vlad festejava com a contagem das pessoas na estaca se contorcendo O empalamento não foi a única forma de execução e tortura usados por Vlad III. As pessoas às vezes tinham pregos martelados em suas cabeças ou outras partes do corpo. Braços e pernas eram decepados, as pessoas eram cegadas. Orelhas e nariz eram cortados. Os órgãos sexuais, especialmente das mulheres, eram mutilados. Na lista lia-se como uma enciclopédia de tudo que é horrível e cruel. Qualquer pessoa era sujeita a tortura e morte. Suas vítimas incluíam fazendeiros, nobres, comerciantes, príncipes, embaixadores de outros países, prisioneiros de guerra; literalmente, qualquer pessoa. Suas vítimas mais comuns eram os comerciantes e os pequenos nobres de seu próprio país e da Transilvânia, contra quem ele detinha muito rancor desde o assassinato de seu pai e seus irmãos, pois os mesmos foram assassinados por esses.

GUIA DOS CAÇADORES DE VAMPIROS

Guia dos Caçadores de Vampiros Com o passar do tempo, certos objetos ganharam uma reputação na mesma hora que a cultura popular procurava algo para ferir, ou matar os Vampiros. Este guia leva você através de significados históricos e os raciocínios entre as maneiras de caçarmos Vampiros. Então pegue seu crucifixo e proteja-se!
Caixões
No começo da mitologia Vampírica os Vampiros não dormiam em caixões. A partir do século 19, apenas os Vampiros muito ricos poderiam se dar ao luxo de ter caixões, e muitas das histórias de Vampiros não incluíam esse enterro "seguro" - realmente, foi muito precária a natureza medieval dos enterros que provocou medo quem os Vampiros poderiam sair facilmente de seus últimos descanso na Terra.
Pulando para o tempo de Dracula, os Vampiros não exigiam caixões para dormir. Todos exigiam descansar em sua "pátria", na tumba aonde foi colocado seu caixão. Quando Dracula foi para Inglaterra, ele comprou um caixão, e o colocou em sua "terra natal", e nele ele descansava e recuperava sua força.
Hoje em dia, a melhor explicação para o freqüente uso dos caixões para os Vampiros descansarem nas histórias é que de fato eles estão mortos; Hoje, nós enterramos nossos mortos em caixões. Os caixões também dão proteção contra a luz do sol (no qual nos tempos dernos sabemos que fere e mata os Vampiros). Como sempre, os caixões tem sido um alvo perfeito para caçadores de Vampiros - um aspecto vital para as historias modernas de Vampiros.
Ainda, nesse século, a maioria dos escritores sobre Vampiros estão novamente mudando os antigos mitos. Em Cronicas Vampirescos, de Anne Rice está como todos os romances dessa década, os Vampiros não requerem nada, apenas proteção contra o sol. Criptas, cômodos lacrados, é o suficiente para o que eles precisam.


Crucifixos
O crucifixo é o maior simbolo da fé cristã. Várias vezes mostrados em corrente, como colar ou em rosários juntamente com as contas, o crucifixo tendo o corpo de Cristo fixado na cruz . Embora o Cristianismo tinha ligado os Vampiros com o Satanismo no começo do século 16, não antes de Dracula de Bram Stoker no qual o crucifixo foi considerado poderoso contra os Vampiros. Bram Stoker marcou que o crucifixo tinha poderes sobrenaturais sobre os Vampiros. Ele usava a cruz como simbolo que representava Cristo e tudo que era santo. Porque a história Cristã pensava encorajadamente na associação de Vampiros com Satan, e um simbolo como o crucifixo seria o poder Cristão, que os protegeriam da Besta.
Em Dracula, o crucifixo drenava a força dos Vampiros. E poderia também até queimar a carne, pele dos Vampiros, e deixar uma marca na pele de qualquer um que tenha sido mordido por um Vampiro.
As idéias de Bram Stoker foram carregadas para a literatura e filmes modernos, embora geralmente os crucifixos foram substituídos por cruz vazias, sem o corpo de Cristo fixado. Mais recentemente, os autores do século 20, são parecidos com Anne Rice, começou a acabar com essas tradições, criando Vampiros que são imunes aos efeitos da cruz e de outros símbolos religiosos. Esse foi o verdadeiro mundo no qual os Vampiros não são mais associados com Satan e conseqüentemente não forma mais afetados por artefatos que encorporem o poder Cristão.
Hóstia
No Cristianismo, um dos objetos mais sagrados é a Hóstia. A hóstia é o símbolo do corpo de Cristo, e junto com o vinho, que representa o sangue de Cristo, que são pegos durante a Comunhão. As religiões mais velhas como a Católica Romana consideram a Hóstia um objeto como a existencia mística autorizada pelo o espírito de Cristo.
Porque ela aparenta ter poderes místicos, a hóstia foi usada acidentalmente algumas vezes e muitas outras propositalmente. Ela foi usada tanto em enterros quando falecido teve uma vida má, e para proteger se proteger de maus espíritos. Muitas papéis de histórias religiosas citam esses outros usos para a Hóstia. Acreditam que Bram Stoker usava esses papéis como um base para o poder da Hóstia em seu livro, Dracula. No livro, Abraham Van Helsing usava a Hóstea muitas vezes; ela deixou uma marca na pele de Mina quando segurava sua testa, e Van Helsing a usou também para lacrar a tumba de Lucy até que ele pudesse retornar para matá-la.
Desde Dracula, a Hóstia tem sido usada apenas e raramente por aqueles desejam se proteger dos Vampiros. Ela pode ser facilmente substituída pela cruz, na qual foi colocada uma das principais qualidades da Hóstia: Queimar a pele dos Vampiros.

Fogo
O fogo tem sido considerado à muito tempo, a maneira mais efetiva para matar Vampiros. O fogo tem sido usado desde a época Pagã como um ritual, um ritual de limpeza daquela alma má, e de defesa. Muitos Vampiros tem conhecido o destino de todo e qualquer mortal por esse modo.
Embora Dracula não tem nenhuma mensão ao fogo, existem apenas poucos outros filmes ou livros que também não falam do fogo como uma maneira de se matar um Vampiro. No livro Cronicas vampirescas de Anne Rice, o fogo é uma das duas única maneira de se matar um Vampiro, ou de um Vampiro se matar. O Vampiro que abraçou Lestat cometeu suicídio dessa forma, após Lestat se tornar um Vampiro.

Alho
Diferente da cruz, da qual foi perdendo a popularidade e o seus efeitos, o alho cresceu no contexto de detectar e proteger as pessoas dos Vampiros. O alho tem sido usado acidentalmente desde que era considerado uma erva e/ou um remédio. Ele foi usado como um agente de cura antes da medicina moderna, e é igualmente hoje usado com vitamina para fortalecer a defesa natural do corpo contra doença. Como sempre, houve rumores que o alho tivesse propriedades mágiacas de defender as pessaos contra os Vampiros. A tradição o usa para encher a boca do Vampiro após ele ser decapitado. Outras maneiras de usar como: colocando um colar de alho na porta da casa, para protege-la contra os ataques de Vampiros Através da história, o alho também serviu como método para se identificar Vampiros. Nos países Eslavos, a pessoa que se recusaria a comer alho, significaria que essa pessoa poderia ser um(a) Vampiro(a). A muitos anos atrás, o alho era distribuído em igrejas, para se assegurarem de que apenas humanos a freqüentasse.
A primeira obra literária a falar realmente sobre o alho foi Dracula, aonde Van Helsing o colocou em volta do pescoço de Lucy para manter Dracula longe dela, e mante-la longe de outros perigos. Desde então, o alho tem se tornado a maior ferramenta no kit dos Caçadores de Vampiros. A maior parte dos filmes e novelas tem dado algumas referencias efetivas ao alho, embora Cronicas Vampirescas e Os meninos perdidos de Anne Rice tem desconsiderado o alho como uma forma viável de defesa.

Estacas
Enfincando uma estaca no coração de um Vampiro tem sido uma das melhores formas de matar Vampiros por centenas de anos.
Originalmente, ela era usada como maneira de fixar os corpos dentro da terra. Antes dos caixões, a única maneira que as pessoas podiam ter certeza de que os Vampiros não escapariam do local aonde eles seriam enterrados era enfincando uma estaca em seus corações e o enterrarem com ela. Mas antes ainda de enfincarem estacas nos coração, elas eram enfincadas no estômago ou nas costas dos Vampiros.
Depois de ter sido difundido o uso dos caixões, a importância da estaca mudou. Ela tornou-se o método atual de matar um Vampiro, e agora ela só funciona se for enfincada em seu coração. Há dois pontos de vista comuns sobre como esse método funciona. Destruindo o coração , no qual bombeia o sangue de sua vítimas que lhe a vida. A estaca de madeira por si própria mata o Vampiro. Para aqueles que acreditam que a peça principal para se matar um Vampiro é a madeira na qual é feita a estaca, aqui vão os tipos recomendados: Mogno, Ceregera e Jatobá. Bram Stoker usou esse modo violento para matar tanto Lucy como Dracula.

Luz do Sol
Tradicionalmente, não se pensou que a luz do sol matassem os Vampiros. Nos tempos medievais os Vampiros pensavam que eram capazes de andar na luz do sol como se fossem humanos durante o dia.
Como a literatura vampírica aumentou, então fizeram Vampiros contra a luz do sol. Em Dracula, Van Helsing nota que o Vampiro pode andar por aí durante o dia, embora ele não estava com suas forças sobrenaturais. De qualquer modo os filmes e as novelas modernas falam que os Vampiros tem uma remunerabilidade ao sol, e talvez até mortal. Em Eternamente Cavaleiro, Nick pode se expor à luz do sol, mas apenas se ela não tocar em sua pele. Porque se ela o tocar, ela causaria doenças nele.
Em Cronicas Vampirescas de Anne Rice, a luz do sol é uma das apenas duas maneiras de matar um Vampiro, sendo a outra o fogo. Esse metodo funciona bem com novos Vampiros, porque eles ainda estão fracos. De modo que os Vampiros de Anne Rice só eram inumes a luz do sol quando eles tinham vivido muito tempo, tempo esse suficiente para eles crescerem e ficarem fortes o suficiente.

Dom Calmet, o primeiro caçador de vampiros da História

Em pleno século 18, a Europa vivia a efervescência do Iluminismo. Filósofos como Voltaire e Diderot empenhavam-se em lutar pela primazia da razão, abandonando as superstições, destruindo mitos, e resgatando os antigos ideais de uma ciência explicativa para o mundo. Sua “bíblia” era a obra máxima do saber na época: a enciclopédia, que se propunha reunir todos os conhecimentos construídos pelo ser humano até então. Um movimento deste gênero construíra, também, seus próprios inimigos: a religião, a visão teológica, as crenças infundadas, e as lendas que - supunham - atrapalhavam a visão correta do homem sobre a realidade.

Não foi sem espanto, pois, que em 1732, boatos provenientes do leste europeu falavam sobre o retorno de mortos que não apenas falavam e andavam, mas que infestavam os vilarejos, atacavam homens e animais, sugavam-lhes o sangue até torná-los doentes e matá-los. Depois de “vistos e reconhecidos”, eles eram exumados, processados, empalados, decapitados e, finalmente, queimados. Foi na revista Le Glaneur Hollandais que surgiu, pela primeira vez, a grafia do termo “vampiro” para designar estas estranhas criaturas que infestavam uma vasta região que abrangia Hungria, Romênia, Alemanha, Tcheca e Eslováquia, Bálcãs e chegava mesmo as fronteiras da Rússia e Polônia. O caso relatado na revista falava de um tal Arnold Paul que, após sofrer um acidente numa localidade da Sérvia, foi dado como morto mas teria voltado para atacar outras pessoas, criando um verdadeira epidemia de vampirismo que se arrastou durante anos. O notável nesta história é que seu corpo foi examinado por médicos militares, que teriam constatado que seu corpo não havia se corrompido. O procedimento utilizado para cuidar do corpo foi transpassar-lhe uma estaca, que fez o morto gritar e perder sangue - mesmo assim, somente a extinção de seu corpo pelas chamas deu um fim na terrível criatura.
Xilogravura sobre Vlad Tepes
O caso deixou a Europa iluminista intrigada: que tipo de monstruosidade estaria ocorrendo naquelas regiões? Seria uma doença? Simples superstição? Atendendo ao apelo das mentes racionais da época, entra então em cena Dom Calmet, que talvez tenha sido o primeiro investigador oficial de vampirismo na história da humanidade.

O primeiro inquérito de vampirismo da história

As lendas sobre vampiros e criaturas sugadoras de sangue eram comuns na Europa desde a antiguidade. Com o tempo, contudo, elas foram rareando ou desaparecendo até se transformarem em mitos ou lendas antigas. Foi surpreendente para esta época o reaparecimento destas criaturas malignas, e a questão incomodava sobremaneira as mentes intelectuais do momento.
Augustin Calmet (1672-1757)
Dom Calmet foi um destes investigadores racionalistas daquele momento que resolveu topar a parada, e realizar um inquérito sério e científico sobre o problema. Obviamente, ele tinha razões mais profundas para esclarecer o enigma; Calmet era um clérigo, extremamente preocupado com as questões teológicas relativas a volta dos “mortos-vivos”, e sua investigação cumpria um duplo sentido: destruir científica e religiosamente a possibilidade da existência de vampiros e outras criaturas malignas, de modo a afirmar os dogmas católicos mas utilizando, para isso, dos métodos racionalistas iluministas.
Calmet, inclusive, tinha um bom trânsito entre os iluministas, e havia aprendido bastante sobre técnicas de pesquisa existentes na época. O objetivo de seu trabalho seria discutir, inicialmente, as impossibilidades metafísicas da existência destes seres: depois, apresentar as provas científicas que caracterizariam estes enganos. O resultado de suas andanças - que demoraram anos no leste europeu - foram publicadas, finalmente, em 1751 com o título de Tratado sobre a aparição de espíritos e sobre os vampiros ou os revividos da Hungria, da Morávia, etc. e causaram choque entre os contemporâneos quando o autor deixava, de maneira absolutamente inconclusa, o problema da existência dos vampiros, fazendo a sociedade da época supor que eles realmente poderiam existir...

As descobertas de Calmet

Antoine Calmet foi um erudito religioso conhecido sob o nome de Dom Augustin Calmet. Nasceu na Lorena em 26 de fevereiro de 1672. Ainda jovem escolheu tornar-se um padre beneditino da Congregação de Saint-Vanne et Saint-Hydulphe. Percorreu os diversos mosteiros de sua ordem, devorando as bibliotecas e redigindo numerosas compilações históricas. Em 1728, Dom Calmet tornou-se abade na Abadia Saint-Pierre de Senones, capital do principado de Salm. Foi ali que trabalhou e viveu até sua morte, em 25 de outubro de 1757, mantendo correspondência com numerosos cientistas.
O fato de ser preciso exumar e mutilar os corpos de cristãos para destruir os vampiros na Europa oriental chamou a atenção da igreja: esta, primeiramente, convocou um padre chamado Giuseppe Davanzati para elaborar uma resposta ao problema que, depois de estudar durante cinco anos os casos de vampirismo, escreveu a tese Dissertazione sopra I Vampiri publicada em 1744, em que concluía que os vampiros eram fruto da imaginação e que os corpos não deveriam ser profanados.

Contudo, a tese de Davanzati não convenceu muita gente, por seu teor eminentemente religioso e não científico. Foi assim que, logo depois, entra em cena Dom Calmet, um religioso que também possuía os conhecimentos “científicos” da época, e que estava estudando os casos de vampiros de modo mais aprofundado e sério. Em 1746 – após tomar conhecimento das discussões e debates a respeito dos casos de
vampirismo na Europa Central, como o de Arnold Paul, quando decidiu examinar a questão à luz da razão e da religião, e de realizar suas investigações diretas, Calmet publica sua Dissertation sur les apparitions des anges, des demons et des esprits, et sur les revenans et vampires de Hongrie, de Bohême, de Moravie et de Silésie,(Dissertação sobre as aparições de anjos, demônios e espíritos, e sobre os revividos e vampiros da Hungria, da Boêmia, da Moravia e da Silésia.), uma longa compilação dos casos de vampirismo ocorridos na Europa Central, a repercussão de seu trabalho foi tamanha que uma nova edição revista e ampliada foi publicada em 1751 com modificações no título: Traité sur les apparitions des esprits et sur les vampires ou les revenans de Hongrie, Moravie, etc. (ou Tratado sobre as aparições dos espíritos e sobre os vampiros ou os revividos da Hungria, Moravia, etc., a versão final com o qual trabalhamos agora).

Dom Calmet era um renomado estudioso da época, e seus trabalhos eram voltados para a interpretação e tradução bíblicas, sendo reconhecido pelos outros clérigos como um dos principais acadêmicos do catolicismo daquele momento. seu interesse nos casos de vampirismo que estavam ocorrendo na Europa Central e Oriental lacabaram lhe rendendo repreensões, críticas e até mesmo o escárnio de outros colegas do clero, dos cientistas e filósofos iluministas. Calmet afirmava no início de seu livro:“Minha intenção é tratar aqui a questão dos revividos ou vampiros da Hungria, Moravia, Silésia e Polônia, arriscando a ser criticado de alguma maneira: os que o crêem verdadeiros me acusarão de temeridade e presunção, por ter colocado em dúvida, ou mesmo ter negado sua existência e realidade, outros me repreenderão por ter empregado meu tempo a tratar desta matéria, que passa por frívola e inútil no espírito de muitas pessoas de bom senso. De alguma maneira penso que terei de boa vontade aprofundado uma pergunta, que parece importante para a religião: porque se o regresso dos vampiros é real, importa defendê-lo e proválo e, se é ilusório é do interesse da religião desenganar os que o crêem verdadeiro e destruir um erro que pode ter muitas conseqüências”. (CALMET, 1751, p.IX-X)

As críticas surgiram pelo simples fato que, ao fazer sua compilação dos casos de vampirismo com a intenção de desacreditá-los e de acabar com o que considerava o sacrilégio de profanar os corpos e as sepulturas para destruir os suspeitos de serem vampiros, Dom Calmet acabou por endossar as crenças. Suas conclusões são, em alguns casos, ambíguas e, logo no prefácio da obra ele deixa claro que não há provas sólidas da existência ou não dos vampiros e da possibilidade dos mortos voltarem: “[...] Dá-se a estes revividos o nome de Oupires ou Vampiros, ou seja, sanguessugas, e deles contam-se particularidades tão singulares, tão detalhadas e cobertas de circunstâncias tão prováveis e com tantas informações jurídicas que quase não se pode recusar a crença destes países: que estes revividos parecem realmente sair dos seus túmulos e produzir os efeitos que são publicados”. (CALMET, 1751, p.VI)

Nestes relatos dos vários casos de vampirismo que o abade compilou, encontra-se a descrição de como identificar um vampiro e as formas de exterminá-lo. Um dos casos relatados é o ocorrido na “aldeia de Blow, perto da vila de Kadam na Boêmia” (CALMET, 1751, p. 35), de um pastor que, retornando após a morte chamava algumas pessoas que morriam “infalivelmente” após oito dias. Para livrar-se do vampiro atravessaram uma estaca em seu cadáver para mantê-lo preso a sua sepultura, e como não houve resultado, ele voltou a levantar zombando do método usado. Para acabar de vez com a perturbação, ele foi retirado de seu túmulo sendo posto: “[...] sobre um carro para transportá-lo para fora da aldeia e queimá-lo. O cadáver gritou furioso, e agitou os pés e as mãos como vivo, e no momento em que o furaram, soltou muito gritos e derramou sangue muito vermelho e em grande quantidade. Por último, queimaram-no e esta execução pôs fim aos aparecimentos e às infestações deste espectro”. (CALMET, 1751, p.35).

Imagem de um vampiro do séc. XVIII
Ao longo de toda obra, Dom Calmet elenca relatos oficiais sobre o vampirismo – jornais, testemunhos oculares, diários de viagem e críticas feitas por seus colegas esclarecidos, mas não chegou a nenhuma conclusão decisiva: “Contudo, não se procede sem alguma forma de justiça: citam-se e escutam-se os testemunhos, examinam-se as razões, consideram-se os corpos exumados, para ver se são encontradas as marcas comuns, que fazem pensar que estes molestam os vivos, como a mobilidade e a flexibilidade dos membros, a fluidez do sangue, a incorrupção da carne. Se estas marcas são encontradas, são entregues ao carrasco que queima-os. Algumas vezes os espectros aparecem ainda durante três ou quatro dias após a execução. Às vezes prorrogam por seis ou sete semanas o enterro das pessoas suspeitas. Quando não se corrompem e seus membros permanecem flexíveis e maleáveis, como se estivessem vivos, então são queimados”. (CALMET, 1751, p.36).

Sua imprecisão em atestar os casos como superstição ou realidade e a forma como concluiu que não podia chegar a parecer algum senão ao que criaturas como os vampiros podiam retornar do túmulo, acendeu ainda mais a fogueira das discussões sobre o assunto que varreram a Europa Ocidental, levando inclusive, os  filósofos iluministas a discutir o assunto. Da mesma forma que Dom Calmet, o racionalismo iluminista, ao tentar refutar estas crenças como superstições do povo ignorante, conseguiu exatamente o contrário; difundiu os vampiros por toda a Europa de onde o mito ganhou o mundo.

As incertezas do pesquisador

Na mescla de relatos recolhidos por Calmet, não consta evidência da realidade ou não dos vampiros, e o próprio Calmet não deixa claras suas conclusões. Por todo o Tratado suas opiniões são contraditórias. Um exemplo de suas contradições está em um dos capítulos finais da obra: “Pode-se tirar vantagem destes exemplos e destes argumentos em prol do vampirismo, dizendo que os revividos da Hungria, Moravia e Polônia, não morreram realmente, que vivem nos seus túmulos, embora sem movimento e sem respiração: seu sangue estando fluído e vermelho, a flexibilidade dos seus membros, os gritos que soltam quando seu coração é perfurado ou sua cabeça cortada prova que vive ainda. A principal dificuldade que tento entender é como saem dos seus túmulos: para lá retornam sem remexer a terra, que se mantém em seu primeiro estado: como aparecem vestidos em suas roupas, como vão e vêm, como comem? Se for assim porque voltar a seus túmulos? Porque não residir entre os vivos? Porque sugar o sangue seus parentes? Porque infestar e fatigar estas pessoas, que devem serlhes caras, que não o ofenderam? Se qualquer parte disto é somente imaginação por parte dos que são molestados, como explicar que estes vampiros são encontrados em seus túmulos sem corrupção, cheios de sangue, flexíveis e manejáveis; que se encontram seus pés com lama no dia seguinte ao que correram assustando as pessoas da vizinhança, que não se observa nada similar nos outros cadáveres enterrados pelo mesmo tempo no mesmo cemitério? Como não retornam mais, não incomodam mais, depois que são queimados ou empalados? Será ainda a imaginação dos vivos e as suas crenças que se tranqüilizam após estas execuções feitas? Como que estas cenas renovam-se assim freqüentemente nestes países, que não são prejudicadas, que a experiência diária em vez destruir faz apenas aumentar e fortificar?” (CALMET, 1751, p.211-212).

Como pode ser observado no trecho transcrito acima, o próprio Dom Calmet não sabia no que acreditar. Ele buscava refutar as crenças, mas por outro lado, deixava perceber que ele mesmo não decidira se acreditava ou não nos relatos que compilara. Este foi o estopim para toda a discussão que se seguiu a publicação do Traité sur les apparitions des esprits et sur les vampires ou les revenans de Hongrie, Moravie, etc.  

Os efeitos da dissertação de Dom Calmet

Ao publicar o Traité sur les apparitions des esprits et sur les vampires ou les revenans de Hongrie, Moravie, etc., Calmet trouxe a discussão para o centro do fenômeno iluminista, e se transformou num grande bestseller com a ajuda involuntária dos próprios filósofos iluministas. A obra teve inúmeras publicações, e ficou conhecida em toda a Europa. Os efeitos da obra foram tão impactantes que a imperatriz da Áustria, Maria Tereza, decretou uma lei proibindo a abertura de sepulturas e o estacamento de mortos, tentando coibir o surto de pânico que se espalhara nos domínios do império Austro-húngaro. Os filósofos do Iluminismo passaram a discutir o assunto e finalizaram a questão determinado, arbitrariamente, que era tudo irreal, fantasia da imaginação daquele povo. A lei também conseguiu atingir seu objetivo, ao diminuir as violações de corpos e, lentamente, acabar com a histeria vampírica. Depois de o assunto ser rechaçado e ridicularizado por homens como Voltaire (que dedica um verbete de seu dicionário filosófico especialmente à questão), Diderot e Rousseau, as autoridades seculares e eclesiásticas não viram mais necessidade de desmistificar os vampiros, e a obra de Calmet foi posta de lado como um “trabalho científico” - mas o autor não viu isso ocorrer, falecendo em 1757.

A razão, pois, negava seus próprios métodos, em função da afirmação de um discurso contra as crenças e superstições. Foi exatamente aí, no entanto, que a literatura popular pôde tirar proveito daquela série de histórias interessantes relatadas por Calmet, e sobre as quais haviam tomado conhecimento com toda a discussão que se desenrolara. Durante quase um século, diversos autores empregaram o vasto material recolhido por Calmet para criarem contos e histórias fantásticas sobre vampiros, dando-lhes diversas formas diferentes. O romance Drácula (1897), de Bram Stoker, seria tão somente a conclusão deste processo, dando uma forma acabada ao mito do vampiro que conhecemos hoje. Quanto a Dom Calmet, este passou a história - não como o pesquisador que realmente se propunha a ser, e sim, como a fonte principal de um dos maiores mitos do imaginário e da literatura popular mundial.

Crânio de 'vampiro' do século 16 é encontrado perto de Veneza

Uma equipe de cientistas italianos encontrou na Itália uma caveira com um tijolo aparentemente colocado à força dentro da boca, o que indica que se acreditava que o cadáver era de um vampiro.
A caveira, de uma mulher, foi encontrada na escavação de uma vala comum onde eram enterradas vítimas de uma epidemia de peste bubônica na ilha de Lazzaretto Nuovo, perto de Veneza, nos séculos 16 e 17.
Matteo Borrini, da Universidade de Florença, disse que objetos eram colocados na boca de supostos vampiros na época para impedir que eles se alimentassem dos cadáveres de pessoas enterradas nas proximidades, se fortalecessem e passassem a atacar os vivos.
Borrini, que apresentou suas conclusões na 61ª reunião da Academia Americana de Ciências Forenses em Denver, nos Estados Unidos, disse que, na época da epidemia, muitos acreditavam que a doença era propagada por vampiros.


Crânio de suposto 'vampiro' do século 16 (Foto: Cortesia Matteo Borrin, apresentada na 61ª reunião da American Academy of Forensic Science)

quinta-feira, 22 de março de 2012

CASA ASSOMBRADA


 Casa assombrada ou Casa mal-assombrada é o nome dado a uma casa onde supostamente acontecem eventos insólitos sem que se encontre uma causa física para os mesmos. Tais eventos podem ir desde ruídos ou movimentação de objectos até alegadas aparições de vultos mais ou menos distintos aos quais se chama de assombrações ou fantasmas.
A Doutrina Espírita explica que esses fenómenos são produzidos por espíritos desencarnados que, para produzirem efeitos físicos como ruídos, movimento de objetos e sua própria aparição, se valem do ectoplasma produzido por um ou mais dos moradores que, geralmente sem o saber, possuem mediunidade extensiva.
Esses espíritos, ainda segundo a Doutrina Espírita, podem produzir tais efeitos com mais de um objetivo. Podem ser espíritos levianos querendo se divertir provocando o medo dos moradores, podem ser espíritos desejosos de se comunicarem, podem ser os espíritos de antigos moradores que ainda se julgam donos da casa, podem ser desafetos dos moradores atuais que querem perturbá-los emocionalmente ou, ainda, estarem ali por outros motivos.
O conhecimento da Doutrina Espírita e, particularmente, dos mecanismos da mediunidade é dito essencial para que quem mora em uma casa assombrada saiba como lidar com a questão. O Capítulo IX de “O Livro dos Médiuns” trata especificamente dos lugares assombrados, se bem que, para compreendê-lo, é recomendável a leitura de toda a obra.
Lendas acerca de casas mal-assombradas têm uma longa história na literatura, tendo autores da época da República Romana e do Império Romano como Plauto, Plínio o Novo e Luciano de Samósata escrito histórias sobre casas assombradas. Escritores modernos, desde Henry James a Stefen King, continuam a utilizá-las na sua escrita.
A casa assombrada é um elemento comum na literatura gótica e, em geral, no género de terror ou, mais recentemente, na ficção paranormal.
A estrutura de uma casa assombrada pode variar entre um antigo castelo feudal europeu e uma casa de subúrbio de construção recente. No entanto, muitos autores e cineastas preferem a arquitectura do século XIX ou anterior, particularmente mansões obscuras.
A chave do mistério é, muitas vezes, a presença de um ou mais fantasmas, usualmente devido a um assassinato ou outra morte trágica ocorrida naquele lugar no passado.

4 Cavaleiros do Apocalipse - Morte

Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: "Vem e vê!" Eu olhei e diante de mim estava um cavalo amarelo! O seu cavaleiro recebeu o nome de Morte, e o inferno o seguia logo atrás. Ele recebera o poder sobre a quarta parte da terra para matar pela fome, espada, peste e pelas feras da terra.


O quarto cavaleiro final é chamado Morte . De todos os cavaleiros, ele é o único a quem o texto se dá explicitamente um nome. Ao contrário dos outros três, ele não é descrito portando uma arma / objeto, ao invés disso ele é seguido pelo inferno. No entanto, ilustrações comumentes retratam ele carregando uma foice (como o Grim Reaper ), a espada, ou outro instrumento.



A cor do cavalo da Morte está escrito como khlōros ( χλωρός ) no original grego koiné , que pode significar tanto. verde / amarelo-esverdeado pálido ou / pálido. A cor é freqüentemente traduzida como "pálido", embora " pálido "," verde pálido "e" verde amarelado " sejam outras possíveis interpretações (a palavra grega é a raiz de " clorofila "e" cloro "). Com base em usos da palavra na literatura grega antiga médica, vários estudiosos sugerem que a cor reflete a palidez doentia de um cadáver. Em algumas representações artísticas modernas, o cavalo é dado uma cor distinta de verde.



O início verso "foi-lhes dado poder sobre a quarta parte da terra" é geralmente considerada como se referindo à morte e ao inferno, embora alguns comentaristas vejam o poder como aplicável a todos os quatro cavaleiros.

Cor do Cavalo: Verde Água
Simbolismo da Cor: Pele esverdeada de um cadáver, Decomposição
Cavaleiro: Porta um tridente, um alfanje ou uma gadanha
Poder: Destruir pela guerra, pela fome, pela peste, etc.
Simbolismo do Cavaleiro: Morte
Descrição original grega: ίππος χλωρός, θάνατος (híppos khlōrós, thánatos), o Cavalo verde pálido, chamado Morte
Símbolo da Arma: -  Espada - No contexto denota desigualdade ou injustiça (no caso de alimento);

Animal Representado: …quarta (…) semelhante a uma águia voando - Dentre outras atribuições a águia é bastante conhecida por sua excelente visão ou como símbolo de sabedoria, perspicácia ou discernimento. Também é símbolo da sabedoria divina e uma das faces dos querubins vistos por Ezequiel.

A Lanterna de Jack ( Abóbora Halloween - Jack O’Lantern )

A vela na abóbora provavelmente tem sua origem do folclore irlandês. Uma vez um homem chamado Jack, um alcatroara grosseiro, em um 31 de Outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.

No próximo ano, na noite de 31 de Outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore. 


Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu “lanternas do Jack” originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O’Lantern (Jack da Lanterna). na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.

Cao do Demônio



 

Essa história vem me perturbando há alguns anos, pois aconteceu diretamente comigo eu jamais tinha pensado que algo assim iria acontecer comigo nunca questionei quem acreditasse em demônios espíritos ou coisas do tipo, mas preferia deixar essas coisas quietas. Tudo começou em um dia normal eu estava conversando com meus amigos quando um deles mencionou que não estava conseguindo dormir direito eu perguntei porque, mas a resposta dele me surpreendeu ele disse que faz alguns dias que ele tem sido visitado todas as noites por um cão preto que simplesmente parava perto da sua cama e ficava olhando para ele e quando ele se virava o cão sumia todos riram menos eu normalmente eu riria, mas algo me manteve serio para disfarçar eu disse para ele com um ar sarcástico se algo te incomodar a noite me liga que eu vou lá te salvar e, mas uma vez todos riram menos eu alguns dias depois vários outros amigos meus que não tinha contato entre si disseram ter visto o cão um dia eu fui pela primeira vez na casa nova do meu pai em cabo frio eu adorei era uma casa com um quintal grande, mas algo me chamou a atenção o cão da casa cabia perfeitamente na descrição dos meus amigos um cão preto e grande a noite quando todos da casa estavam dormindo o cão começou a. Latir eu acordei e fui ate a porta quando me viu o cachorro correu puxou a toalha da mesa que tinha uma garrafa de álcool e uma caixa de fósforos do churrasco fez como uma sacola e saiu correndo levando o álcool e a caixa de fósforos enrolados na toalha o cão pulou o muro E eu fui atrás dele pela rua até que ele parou no cruzamento entre quatro ruas e começou a cavar e desenterrou uma caixinha de metal parecia um porta-jóias dentro tinha uma foto de um homem um maço de cabelos ossos de galinha e um papel que eu não consegui ler, pois a tinta estava borrada eu abri a trouxa que o cão avia feito com o pano da mesa e dentro tinha os fósforos e o álcool eu perguntei ao cachorro se ele queria que eu queimasse a caixinha ele fez que sim com a cabeça então eu queimei quando eu me virei para olhar o cachorro ele avia sumido eu voltei para casa do meu pai com um ar de alivio e fui dormir no dia seguinte meu celular tocou era aquele meu amigo que eu avia mencionado anteriormente ele disse que na noite anterior apareceu um homem no quarto dele e disse para ele me dizer obrigado. PS: Isso não aconteceu comigo, mas a historia e verdadeira e aconteceu com um garoto de 12 anos no ano de 1987.
 

Emresa Assombrada - Parte 2


No dia seguinte Denis chegou meia hora mais cedo para poder conversar com o guarda do dia.

“Bom dia Arnaldo, como vai?”

“Bem e você? Como foi sua primeira noite de vigia aqui?”

“Muito estranha, não quero que pense que eu sou louco, mas creio que vi coisas que não posso explicar.”

“Olha pode parar, o outro vigia noturno começou com essas histórias até que um dia saiu correndo no meio da noite e não voltou mais para trabalhar. Ligou e pediu que lhe enviassem os documentos assinar pelos correios, imagina, ele nem aqui quis voltar.”

“Ele dizia que via o espírito do doutor Flávio assombrando o prédio.” – disse a faxineira que limpava o chão por perto.

“Quem era esse homem?” – perguntou Denis.

“Para de colocar caraminholas na cabeça do Denis dona Maria, espíritos não existem.”

“Doutor Flávio era um dos donos da empresa, junto com o Maurício. Ele se suicidou aqui mesmo, as pessoas dizem que era porque a mulher o estava traindo, mas ela negou tudo. Maurício então tomou conta dos negócios até o filho do doutor Flávio, o Rodrigo, se formar e vir trabalhar aqui. Agora os dois gerenciam a empresa. Mas me conta, o que foi que você viu?” – perguntou a faxineira curiosa ignorando o pedido de Arnaldo.

“Nada de importante, deve ter sido impressão minha.” – respondeu Denis olhando o rosto desapontado de dona Maria. “Quando foi esse suicídio?”

“Doze anos atrás. Eu mesma limpei a sala depois do corpo ser retirado, eu acho que nunca chorei tanto em minha vida. O doutor Flávio era um homem generoso, foi ele que me deu o emprego e todos gostavam dele. Ninguém imaginava que um dia ele poderia fazer isso.” – disse Maria.

“Olha aqui a foto dos empregados na festa de natal do ano anterior ao suicídio. Esse era o Flávio, esse o Maurício e esse bonitão aqui sou eu.” Disse Arnaldo apontando uma foto.

Denis começou a tremer, observava a foto com terror, não somente tinha confirmado de que teria visto um fantasma, mas agora sabia da verdade sobre a terrível morte de doutor Flávio.

“Que isso Denis, parece que viu fantasma? Olha ai dona Maria, o homem esta pálido que nem papel.”

“Impressão sua e acho que já esta na hora de vocês irem.” – Respondeu Denis seriamente.

Ele sentou em sua cadeira a observar os monitores, porém sua mente estava longe, imaginando o que faria se o fantasma aparecesse de novo. E se conseguisse provas de que Maurício tinha assassinado Flávio. Iria limpar a imagem suja daquela família que a tantos anos vinha sofrendo com aquela mentira.

Denis decide ligar o rádio que até agora estava desligado por medo. Se o fantasma do doutor Flávio queria ajuda talvez se comunicasse novamente pelo aparelho.

Quando chegou a hora da primeira ronda, o vigia sentiu medo, estava aterrorizado com o fato de que poderia novamente ver o espírito do homem na janela, ainda mais com aquela ferida sangrenta na cabeça. Depois de bater o ponto confirmando sua ronda voltou-se para o prédio e para sua surpresa estava vazio. Ele sentiu um alívio, mas também ficou desapontado. “Será que me mostrei muito medroso e afugentei o espírito que precisava de ajuda?” perguntou a si.

Tentando tirar tudo da cabeça ele voltou ao seu posto. Sentou-se na cadeira e se serviu um pouco de café. Sentia-se feliz por não ter visto nenhuma assombração, talvez agora sua vida voltasse ao normal.

“Denis...” – disse uma voz masculina sussurrando bem perto de sua orelha.

O vigia saltou da cadeira deixando o café derramar em sua camisa. O medo era tanto que ele nem sentiu o café queimando sua pele. Ele olhou em volta, porém ali não havia ninguém. Os monitores e o rádio saíram do ar e somente o som e a imagem da estática apareciam. Alguns papeis que estavam por ali voaram de um lado para outro, uma sombra grande andava em sua direção.

“Me deixa em paz, eu não fiz nada para você.” – gritou Denis desesperado.

“Denis...” – repetia a voz no rádio.

Ele então correu para a porta tentando escapar do pandemônio que se formara ao seu redor. A porta que certamente não estava trancada era mantida fechada por uma força invisível. Tudo então se acalmou, Denis olhou ao redor e apesar da bagunça formada ali não via nada sobrenatural.

“Seis direita, quarenta e nove esquerda, quarenta e sete esquerda, trinta direita, nove direita.” – dizia a voz no rádio.

Denis olhou para os monitores e todos mostravam a sala de Maurício onde havia um cofre perto de sua mesa.

“Seis direita, quarenta e nove esquerda, quarenta e sete esquerda, trinta direita, nove direita.” – repetia a voz destorcida rádio.

Depois de ter anotado os números que possivelmente eram a combinação daquele cofre, ele se colocou a pensar nos riscos. O que teria naquele cofre de tão importante que um fantasma queria? O que faria se encontrasse algo?

Em um impulso levantou-se, foi até o cofre e o abriu com aquela combinação. Sentiu um calafrio e uma brisa leve passando por ele e uma das pastas que estavam dentro do cofre caiu no chão. Na capa da pasta estava escrito “Contabilidade Confidencial”. Voltando-se para a porta se assustou ao ver que o fantasma do doutor Flávio estava ali. Dando as costas o espírito saiu da sala, Denis correu a traz dele e o foi seguindo até que desapareceu na porta de um dos escritórios. O escritório era de Rodrigo, filho de Flávio. Ele entrou e decidiu que seria melhor deixar a pasta em cima de sua mesa, assim ele não teria que envolver-se quando a polícia chegasse.

No dia seguinte, Rodrigo chamou a polícia depois de analisar os papeis que comprovavam que Maurício havia roubado seu pai por anos e anos. Os policiais, agora sabendo a verdade sobre seus negócios ocultos ficaram desconfiados do suicídio de Flávio. Após horas de interrogatório e muita pressão conseguiram a confissão do assassinato.

De noite, durante sua primeira ronda depois de ter ajudado o fantasma Denis não sabia o que esperar. Quando olhou para o prédio viu o espírito novamente, este lhe acenou adeus, uma luz forte iluminou o lugar e foi diminuindo até se apagar. Denis entendeu que o espírito atormentado de doutor Flávio finalmente tinha encontrado a paz.

Empresa Assombrada - Parte 1


Quando Denis recebeu o telefonema da empresa de contabilidade onde tinha se candidatado à vaga de vigia nocturno gritou de felicidade, após vários meses desempregado era tudo o que ele precisava.

No dia seguinte às sete da noite ele já estava em seu posto, seu turno era de doze horas que não seriam tão monótonas, pois tinha trazido um radio a pilha para escutar enquanto vigiava os monitores das câmaras de segurança.

“Aqui é a sala de monitores, você passa quase toda a noite sentado e olhando os monitores das salas. O quadro de chaves da empresa esta do lado da porta no caso de você precisar abrir alguma, todas tem etiqueta. A cada três horas faça uma ronda no pátio ao redor do muro para checar se esta tudo nos conformes. Na esquina do muro na parte de traz tem um relógio que você tem que bater ponto, só assim sabemos que você realmente fez a ronda.” – disse o vigia do dia explicando as regras do serviço.

Denis sentou-se na cadeira, ligou seu radio e fixou o olhar nos monitores. Algumas horas depois já com os olhos ardendo olhou para o relógio e realizou que já tinha passado alguns minutos do horário da ronda. Pegou sua lanterna e foi para o pátio e começou a andar ao redor do lugar, em um momento ele olhou para o prédio e viu o que parecia ser a silhueta de um homem no segundo andar olhando para ele.

“Quem está ai?” – gritou Denis correndo em direção ao prédio.

Ele correu para a sala de monitores e observando-os viu que não tinha ninguém em nenhum lugar do prédio. Seria sua mente pregando uma peça? Sentiu medo e solidão, estava de noite e não havia ninguém por perto e ele tinha certeza que viu alguém na janela então decidiu ir até o segundo andar para averiguar.

Quando ele saiu do elevador acendeu todas as luzes que pôde e começou a andar pelo lugar. A principio não ouviu nem viu nada. Continuou andando e notou que estava se aproximando da sala onde teria visto a pessoa, sacou a pistola por precaução, tentou abrir a porta, mas esta estava trancada. Pegou o molho de chaves quando escutou um barulho, a porta tinha aberto. Seu sangue gelou, mas ele foi em frente e entrou devagar, o rangido da porta fez seu corpo arrepiar de medo. Ele entrou na sala que estava vazia e escura, procurou o interruptor para ascender à luz, porém não encontrou.

Ele continuou andando na sala procurando algum vestígio da pessoa que vira alguns momentos atrás. Sem sucesso em sua busca ele ficou mais tranqüilo, pois tinha medo de ter problemas já no primeiro dia. Chegou perto da janela e olhou para o pátio vazio, novamente sentiu medo por estar só. Escutou um barulho de papel e quando se virou viu alguns papeis voando de uma das mesas.

“Deve ser o vento.” – pensou ele enquanto seu subconsciente lhe avisava de que não havia janelas abertas e não havia nenhuma corrente de ar. “Deve ser o vento.” – repetiu em voz alta.

Depois de voltar à sala de monitores, Denis colocou um pouco de café em sua xícara, aumentou o volume do rádio e voltou-se para os monitores, tudo calmo como era de se esperar.

“Desgraçado...” – gritou uma voz masculina no rádio com uma mistura de estática em meio a música fazendo o vigia saltar da cadeira.

A música continuou por alguns segundos.

“Você vai morrer e ninguém saberá.” – disse uma segunda voz.

A música continuou por mais alguns segundos e um som de disparo fez com que ele saltasse da cadeira outra vez. A música seguiu como se nada tivesse acontecido.

Já era uma hora da manhã e hora da próxima ronda. Denis não tirava as vozes que tinha ouvido no rádio da cabeça. Tentava enganar-se dizendo que tudo era fruto de sua imaginação, mas no fundo sabia que as vozes tinham sido reais. Com medo saiu para a ronda.

Depois de bater o ponto no relógio do muro voltou-se para o prédio e novamente viu a sombra no segundo andar. Desta vez não perguntou nada, ficou olhando a sombra e imaginando se alguma coisa estava criando aquela sombra, mas mal terminou de pensar e as luzes do prédio foram acendendo, sala por sala até que a sala onde a sombra estava se iluminou. Denis deu um grito de terror. A visão era terrível, um homem de terno cinza e camisa branca, com um furo na testa sangrando. O sangue escorria por seu rosto e molhava sua camisa. Andando para trás o vigia tropeçou no concreto que separava o asfalto da grama e caiu no chão, ao olhar novamente para o prédio se assustou vendo que estava novamente vazio e escuro.

Ele voltou ao seu posto e começou a observar o monitor da sala do segundo andar onde estava o suposto fantasma, mas a sala se encontra vazia. De repente a imagem desaparece e um sinal de estática toma conta da tela, em seguida uma nova imagem aparece, porém desta vez a imagem não é como a que vira antes.

Os móveis eram diferentes, mais antigos. Denis vê um homem abrindo um cofre e retirando uma pasta cheia de papeis, ele tinha certeza que este homem era o que vira na janela. O homem senta em uma das mesas e começa a ler os documentos. Um tempo depois outro homem entra na sala, pelos gestos que faziam dava para notar que estavam discutindo. O primeiro homem saca um revolver do bolso, a música do rádio novamente era interrompida e Denis escutou “Desgraçado”, que parecia ter sido dita pelo homem com a arma. O segundo homem da um salto para cima do primeiro e eles começam a lutar, depois de um tempo lutando o primeiro é desarmado. O segundo homem aponta a arma para seu oponente. Denis escuta “Você vai morrer e ninguém saberá” vindo do rádio e em seguida um disparo. Na tela, o atirador limpa a arma, a joga perto do corpo e sai da sala. O monitor volta a mostrar uma sala vazia e escura.
Continua...

quarta-feira, 21 de março de 2012

Homem lagarto dos Scape Ore Swamp

O Homem Lagarto dos Scape Ore Swamp (também conhecido como o Homem lagarto de Lee County) é um humanóide cryptid que se diz habitar áreas de pantanal e em torno de Lee County, Carolina do Sul.[1]
Descrição

O Homem Lagarto é descrito como sendo de 7 metros (2 m) de altura, bípedee bem construído, com pele escamosa verde e brilhantes olhos vermelhos. Diz-se que tem três dedos em cada pé e três dedos em cada mão que terminam em uma almofada circular sobre eles que furam às paredes. A criatura tem um grau incrível de força, mais do que capazes de rasgar em um carro.[2]
avistamento Davis

O primeiro avistamento relatado da criatura foi feita por Christopher Davis, um local de 17 anos, que disse ter encontrado a criatura enquanto estiver dirigindo para casa do trabalho às 02:00 de 29 de junho de 1988.[3][2][4] De acordo com a sua conta, Davis parado em uma rua às margens Scape Ore Swamp, a fim de mudar um pneu que havia apagado. Quando ele estava terminando, ele relatou ter ouvido um barulho batendo atrás dele e virou-se de ter de ver o animal correndo na direção dele.[5][2]
Davis disse que a criatura tentou agarrar no carro e em seguida, saltou sobre o telhado quando tentava fugir, agarrando-se a ele como Jesus virou de lado a lado em um esforço para tirá-la. Depois ele voltou para casa, ver-lado "Davis espelho foi encontrado para ser danificado, e marcas de arranhões foram encontrados no carro do telhado, ainda que não houvesse outras provas físicas de seu encontro.[6][3][2]
"Eu olhei para trás e vi algo correndo pelo campo para mim. Era cerca de 25 metros e vi os olhos vermelhos brilhantes. Corri para o carro e como eu fechei ele, a coisa pegou a maçaneta da porta. Eu podia vê-lo de do pescoço para baixo - os três dedos grandes, longas unhas pretas e pele áspera verde. Ele era forte e bravo. Olhei no espelho e vi uma mancha verde de correr. Eu podia ver os dedos dos pés e então ele saltou sobre o telhado da minha carro. Eu pensei ter ouvido um gemido e então eu pude ver seus dedos através do pára-brisa dianteiro, onde enrolada no telhado. acelerou e eu desviei para agitar a criatura fora. "
No mês que se seguiu à observação Davis havia vários outros relatórios de um lagarto grande, como criatura, e de invulgar arranhões e marcas de mordida encontradas em carros estacionados perto do pântano.[7] A maioria destes é que teriam ocorrido dentro de 3 milhas (5 km) o raio dos pântanos de Bishopville.[7]
Na época, os agentes da autoridade local reagido aos relatórios do Homem Lagarto com uma mistura de preocupação e ceticismo, afirmando que um número suficiente de avistamentos foram feitos por pessoas de confiança aparentemente para eles acreditam que algo tangível estava sendo visto, mas também que era mais provável que seja um urso de um Homem Lagarto.[8]
Duas semanas depois da Davis observação do departamento do xerife feita de gesso vários moldes do que parecia ser de-coleira pegadas três - medindo cerca de 14 polegadas (36 cm) de comprimento -, mas decidiu não enviá-los para o FBI para uma análise mais aprofundada após biólogos aconselhou-os que eram inclassificáveis.[2] De acordo com a Carolina do Sul, porta-voz do Departamento de Recursos Marinhos Johnny Evans as faixas nem correspondência, nem poderia ser confundido, as pegadas de um animal registrado. Evans também descartou a possibilidade de que eles poderiam ter sido feitas por algum tipo de criatura mutante.[7]
Os avistamentos atraído turistas interessados em ver a criatura e os caçadores interessados em segui-lo, e nas proximidades da estação de rádio WCOS[desambiguação necessário] ofereceu um 1.000.000 recompensa de US $ para quem poderia capturar a criatura viva. [2][7] No entanto, os relatórios da criatura começou a declinar no final do verão com a credibilidade última aparição do ano que está sendo relatado em julho. [6]
Em 5 de agosto Kenneth Orr, um aviador estacionados em Shaw Air Force Base, apresentou um relatório com a polícia dizendo que tinha encontrado o homem lagarto na estrada 15, e que ele tinha atirado e ferido ele. Ele apresentou diversas escalas e uma pequena quantidade de sangue como provas. Orr retratou essa conta dois dias depois, quando ele foi acusado de transportar ilegalmente uma pistola, ea ofensa delito de apresentação de um relatório falso da polícia. Segundo Orr, que tinha inventado o avistamento, a fim de manter as histórias sobre o Homem Lagarto em circulação. [8][1]
acontecimentos contemporâneos

Em julho de 2005, o Homem Lagarto "reapareceu" nas promoções de televisão para a Carolina do Sul Educação Lottery.
Em outubro de 2005, uma mulher em Newberry, South Carolina relatou à polícia que ela tinha visto duas criaturas semelhantes a Lizard Man fora de casa. O gestor de responder, Michael Kennedy, aparentemente divertido, disse a mulher que as criaturas "assim como para verificar os seres humanos ao longo do tempo."[9]
Em fevereiro de 2008, um casal em Bishopville, Carolina do Sul, Bob e Rawson Dixie, relatados danos estranho para seu veículo, vestígios de sangue, eo desaparecimento de alguns de seus gatos. Baseado em como o dano parece, alguns afirmaram que este é o "retorno" do Homem Lagarto.[10] Os vestígios de sangue da Rawsons "veículo foram enviadas a um laboratório veterinário na Califórnia, e foram encontrados para ser de um cão doméstico . Lee County Sheriff EJ Melvin acredita que era um coiote ou lobo.[11] Logo após o incidente no Rawsons em casa, Lee County Sheriff EJ Melvin descobriu uma vaca morta e um coiote morto em um campo próximo ao Rawsons para casa.[12]
Entrevistas com os spotters Lizard Man pode ser visto na History.com 's MonsterQuest Videos / Cold Cases página.
O Lee County Chamber of Commerce hospeda um Lizard Man correr 5k e vende "Lizard Man" camisas e um "lagarto Patrol camisa".