William
Hope começou o seu trabalho na época da Segunda Guerra Mundial, onde
muitas pessoas recorriam a vários grupos de fotógrafos paranormais, como
forma de tentar algum contato com seus entes queridos que haviam
morrido na guerra.
O
grupo de William foi investigado várias vezes por suspeita de fraude,
mas naquela época, as coisas eram bem difíceis de serem provadas.
O
grupo de Hope seguiu impunemente até que um cara chamado Harry Price,
que fazia parte da Sociedade de Investigação Psíquica de Londres,
conseguiu reunir provas sobre os métodos utilizados para criar as
montagens fotográficas, dentre outros, o uso de placas de cristal
suspensas para guardar imagens fantasmagóricas.
Anos
mais tarde, conseguiram provar que em alguns casos as imagens
utilizadas eram de outras fotos das famílias, arquivadas pelos
fotógrafos que já trabalhavam em Londres, já em outros, os rostos que
apareciam nas fotos, eram de desconhecidos.
Mas
uma coisa nessa história toda chama a nossa atenção: Em alguns casos
nunca conseguiram provar como nas fotografias apareciam rostos de
familiares que não estavam no local no momento da foto e que nunca antes
foram fotografados. Mistério...
As
imagens eram vendidas por rios de dinheiro! A sociedade leiga, não
acreditava que houvessem técnicas humanas para colocar rostos de
parentes mortos, junto às fotografias de pessoas vivas.
William Hope seguiu fazendo muitas fotografias paranormais, até falecer em 7 de março de 1933.
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