quinta-feira, 15 de março de 2012

Os espíritos de William Hope





William Hope começou o seu trabalho na época da Segunda Guerra Mundial, onde muitas pessoas recorriam a vários grupos de fotógrafos paranormais, como forma de tentar algum contato com seus entes queridos que haviam morrido na guerra. 






O grupo de William foi investigado várias vezes por suspeita de fraude, mas naquela época, as coisas eram bem difíceis de serem provadas.






O grupo de Hope seguiu impunemente até que um cara chamado Harry Price, que fazia parte da Sociedade de Investigação Psíquica de Londres, conseguiu reunir provas sobre os métodos utilizados para criar as montagens fotográficas, dentre outros, o uso de placas de cristal suspensas para guardar imagens fantasmagóricas.

                        
Anos mais tarde, conseguiram provar que em alguns casos as imagens utilizadas eram de outras fotos das famílias, arquivadas pelos fotógrafos que já trabalhavam em Londres, já em outros, os rostos que apareciam nas fotos, eram de desconhecidos.




Mas uma coisa nessa história toda chama a nossa atenção: Em alguns casos nunca conseguiram provar como nas fotografias apareciam rostos de familiares que não estavam no local no momento da foto e que nunca antes foram fotografados. Mistério...



As imagens eram vendidas por rios de dinheiro! A sociedade leiga, não acreditava que houvessem técnicas humanas para colocar rostos de parentes mortos, junto às fotografias de pessoas vivas.





William Hope seguiu fazendo muitas fotografias paranormais, até falecer em 7 de março de 1933.




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